Um Boeing 737-800 da companhia Jeju Air explodiu ao sair da pista do Aeroporto Internacional de Muan, na Coreia do Sul, na manhã deste domingo (29), pelo horário local. O acidente, que é o mais mortal registrado em solo sul-coreano, deixou 179 mortos e apenas dois sobreviventes.

A aeronave, que fazia o trajeto entre Bangkok, na Tailândia, e Muan, transportava 175 ageiros e seis tripulantes. Segundo as autoridades, o avião ultraou o limite da pista durante o pouso, bateu em um muro e explodiu em alta velocidade. O acidente ocorreu por volta 21h da noite de sábado, no horário de Brasília.

A agência sul-coreana Yonhap reportou que uma falha no trem de pouso, possivelmente causada por uma colisão com pássaros, foi o motivo inicial do desastre. Uma emissora local divulgou imagens que mostram a tentativa de pouso sem o trem de pouso baixado, resultando na tragédia.

Resgate 1k146h

Entre os 181 ocupantes, apenas dois foram resgatados com vida, ambos membros da tripulação. Um homem e uma mulher foram retirados dos destroços conscientes e, segundo autoridades de saúde, não correm risco de vida. Mais de 80 bombeiros foram mobilizados para conter as chamas e realizar os resgates no local.

Impacto e repercussão s336r

Este é o acidente aéreo mais mortal na Coreia do Sul e o pior envolvendo uma companhia aérea local desde 1997, quando um avião da Korean Air Lines caiu em Guam, resultando na morte de mais de 200 pessoas.

Todos os voos no Aeroporto de Muan foram cancelados, e as investigações para apurar as causas do acidente já estão em andamento. A companhia aérea Jeju Air emitiu um pedido de desculpas oficial e afirmou estar cooperando com as autoridades para determinar as circunstâncias do ocorrido.

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Darlan A. Lustosa

Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica. Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social. Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.