Bombeiros resgatam vítimas durante incêndio que destruiu a Maximus Confecções, em Ramos, Zona Norte do Rio de Janeiro - Foto: Reprodução 165sf
Um incêndio na fábrica de fantasias Maximus Confecções, em Ramos, Zona Norte do Rio de Janeiro, causou destruição total na manhã desta quarta-feira (12). A fábrica, conhecida por atender escolas de samba das divisões de o, foi completamente consumida pelo fogo. “Tudo indica que a perda de material foi total”, afirmou Hugo Júnior, presidente da LigaRJ.
Pelo menos 12 pessoas ficaram feridas, sendo 9 em estado grave. De acordo com a TV Globo, havia cerca de 100 funcionários no galpão no momento do incêndio, muitos deles dormindo. Até a última atualização, bombeiros ainda tentavam conter as chamas, que ameaçavam prédios residenciais vizinhos.
O resgate das vítimas foi dramático. O programa Bom Dia Rio registrou o momento em que quatro pessoas, encurraladas pelo fogo, foram salvas após se refugiarem na parte externa de uma janela nos fundos da fábrica. As imagens mostraram o grupo cercado por uma densa fumaça negra.
O o ao local era complicado devido a agens estreitas, dificultando a aproximação de caminhões com escadas magirus. Bombeiros utilizaram escadas portáteis para retirar os trabalhadores. No total, 17 pessoas foram resgatadas antes que as chamas atingissem o andar onde estavam.
A 21ª DP (Bonsucesso) abrirá uma investigação para apurar as causas do incêndio na fábrica de fantasias.
A Maximus Confecções é a principal fornecedora de fantasias para escolas de samba da Série Ouro e da Intendente Magalhães. O Império Serrano e a Unidos da Ponte confirmaram que toda a produção para o Carnaval estava no galpão. A fábrica também produzia camisas de alas e fardas para forças de segurança do Rio de Janeiro.
Em nota, o Império Serrano lamentou profundamente o ocorrido. A Unidos da Ponte também expressou tristeza, afirmando que todas as fantasias para o desfile deste ano na Sapucaí estavam no local. O presidente da Porto da Pedra, Fabricio Montibelo, disse que “duas alas, placas e tecidos da escola” estavam sendo produzidos na fábrica. Parte desse material deveria ser entregue ainda nesta quarta-feira (12).
Carlos Eduardo, presidente da União do Parque Acari, também manifestou pesar e disse que “algumas alas estavam sendo confeccionadas no local”.
Ainda de acordo com a TV Globo apurou a confecção funcionava 24 horas por dia, com diferentes turnos, para atender à alta demanda a poucos dias dos desfiles de carnaval.
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