Nos termos do voto do relator, Luís Roberto Barroso, acompanhado pela maioria, a decisão do plenário do TSE é a palavra final sobre a candidatura, e a a valer imediatamente, mesmo que a defesa de Lula recorra ao próprio tribunal e depois ao STF (Supremo Tribunal Federal). O registro de candidatura do petista foi alvo de 16 contestações de adversários e da Procuradoria-Geral Eleitoral. Lula está preso em Curitiba desde 7 de abril, depois de ter sido condenado em segunda instância na Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP). Ele nega os crimes e diz ser perseguido politicamente. Votaram por negar o registro de candidatura o relator, Barroso, Jorge Mussi, Og Fernandes e ar Gonzaga. Já Edson Fachin reconheceu a inelegibilidade de Lula, mas votou por liberar sua candidatura devido a uma decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU obtida pela defesa. O placar está em 4 a 1, e ainda faltam dois votos. 551s2o
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