Médico sobrevivente de atentado no Rio narra desespero após levar 20 tiros: 'Tentei forçar vômito para ver se tinha perfuração' — Foto: Reprodução/TV Globo 2l266p
O médico Daniel Proença, único que sobreviveu a atentado em um quiosque na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, contará como tentou controlar o desespero até a chegada do socorro, após os tiros. O médico fará narrativa, em umas das primeiras entrevista ao programa Fantástico. No atentado, morreram o médico baiano Perseu Ribeiro Almeida, Diego Ralf Bomfim, irmão da deputada Sâmia Bomfim e Marcos de Andrade Corsato, diretor do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da USP.
“Eu comecei a fazer exame dentro de mim. Tentei forçar vômito pra ver se tinha alguma perfuração abdominal”, relata o médico em entrevista no Fantástico, que vai ao ar no domingo (17).
Os quatro ortopedistas estavam hospedados em um hotel de alto padrão, na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, onde ocorria o 6º Congresso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva do Pé e Tornozelo.
No início daquela madrugada, eles estavam em um quiosque na frente ao hotel. Às 0h59, um carro branco parou, e três homens de preto e armados com pistolas desceram do veículo e abriram fogo à queima-roupa.
Foram pelo menos 33 disparos. Um dos bandidos ainda voltou para atirar mais em um dos médicos que tentava se refugiar atrás do quiosque.
Conforme o g1, polícia do Rio, apontou em investigação, que os médicos executados, foram baleados por engano. A semelhança física do médico baiano, Perseu Ribeiro Almeida, de 33 anos, com um miliciano que mora na mesma rua teria motivado o ataque, conforme a polícia.
No mesmo dia, pelo menos três acusados pelo crime, teriam morrido por ordem do crime organizado. Em tese, aponta o g1, porque lideranças estariam contrariados com a repercussão do caso, já que inocentes acabaram mortos,. Porém
O médico Perseu Ribeiro Almeida, de 33 anos, era baiano da cidade de Ipiaú, no Sul da Bahia. Formado em medicina pelo Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia (2017), era ortopedista e traumatologista especializado em cirurgia do pé e tornozelo pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. No momento do crime, Perseu usava uma camisa do Esporte Clube Bahia.
Conforme o g1, no enterro dele, a cidade de Ipiaú parou para acompanhar o cortejo.
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