O ex-diretor de Engenharia da Dersa Pedro da Silva também foi indiciado pela PF. Os dois ex-dirigentes da estatal paulista estão presos desde o dia 21 de junho no âmbito da Operação Pedra no Caminho. Eles são acusados de envolvimento na de aditivos contratuais que supostamente favoreceram de forma fraudulenta a empreiteira OAS e teriam causado prejuízos de mais de R$ 600 milhões aos cofres estaduais. Agora o Ministério Público Federal deve decidir nos próximos dias se oferece denúncia criminal contra os suspeitos na investigação. A Procuradoria também pode pedir a realização de novas diligências ou requerer o arquivamento do caso. 533s2k
O defensor de Laurence Casagrande Lourenço, Eduardo Carnelós, afirmou que o ex-presidente da Dersa não cometeu ilicitudes nos processos que levaram à dos adendos contratuais com a OAS.
“Os fundamentos da decisão de indiciamento do Laurence são absolutamente insustentáveis. Tudo internamente na Dersa foi feito a partir de avaliações técnicas, com deliberações da diretoria executiva e do conselho de istração, e precedido de autorização do Banco Interamericano de Desenvolvimento”, disse o advogado.
De acordo com Carnelós, a PF parte de uma premissa falsa ao considerar que Lourenço e o ex-diretor de Engenheria da Dersa Pedro da Silva foram os únicos responsáveis pela efetivação dos aditivos.
O advogado de Pedro da Silva, Cássio Marcelo Cubero, informou que seu cliente não cometeu irregularidades e irá comprovar isso à Justiça.
Segundo ele, Silva não recebeu dinheiro ilegal e todas as empresas que possui são regulares e estão em seu nome. “Se elas fossem ilegais, estariam em nomes de terceiros”, disse.
O advogado diz que as acusações a Silva ocorreram porque houve uma “confusão patrimonial” quando o ex-diretor usou dinheiro da venda de uma fazenda para pagar débitos trabalhistas.
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