Foto: Reprodução: Bahia Notícias 231e2q
O prefeito de São Félix do Coribe, Jutaí Eudes Ribeiro Ferreira (PP), preso da Operação Palácio do Saber, deflagrada pela Polícia Federal, afirmou em vídeo que é inocente. Chepa Ribeiro, como é conhecido, disse que a arma encontrada e que dez gramas de maconha achadas na casa dele não eram de sua propriedade. O gestor foi solto após pagar fiança de R$ 3,3 mil e após audiência de custódia.(leia aqui e aqui)
O prefeito chegou a dizer que a operação seria uma retaliação do governo baiano, após ele ter rompido com o grupo. “O Brasil precisa mudar. Não é mudar de presidente. É mudar a postura. Nós não podemos ser mais retaliados como estão sendo”, disse em um trecho do vídeo.
Ribeiro também considerou a operação da Polícia Federal (PF) desnecessária. “Apareceu aqui em minha casa dez gramas de maconha que não era [sic] minha. Para vocês verem o quanto eu estou sendo prejudicado por dez gramas”, declarou em outro trecho. A operação Palácio do Saber é em referência à construção da escola municipal de mesmo nome.
Segundo a PF, a suspeita é que os contratos de licitações para a obra da escola causaram um prejuízo de R$ 15 milhões. O prefeito declarou que o problema teria sido causado pela compra da área e pela regularização do chamado título dominial, que o prefeito disse que “regularizou”.
“Eles alegaram que nos compramos um terreno que o proprietário tinha comprado por R$ 150 mil e nós compramos o terreno por R$ 300 mil. Liberamos o título dominial. O município não doa terrenos para terceiros através do título dominial, apenas regulariza. O processo [se referindo à operação] começou pelo título dominial”, se defendeu. Por outro lado, o governo baiano não se pronunciou.
A Operação Palácio do Saber, foi deflagrada na terça-feira (9) pela Polícia Federal. A ação investigava supostas irregularidades em procedimentos licitatórios na Bahia e 19 mandados de busca e apreensão cumpridos em São Félix do Coribe, bem como em Bom Jesus da Lapa e Barreiras, também no Oeste, e Vitória da Conquista, com ordens expedidas pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, pelo fato de o prefeito ter foro privilegiado. Já a prisão de Chepa Ribeiro, ocorreu após os policiais encontrarem na casa do gestor armamento de uso e drogas, de acordo com o G1.
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